
Que festança no Oeste,
terras de São Sebastião!
Vivas, sinos e prece.
Feijão tropeiro do Santo.
Sabores, amores, flores.
Noite cheia de encanto.
A luz se apagou de repente.
Na praça, o grito das crianças,
forte e estridente.
Peregrinos com velas, tênue luar,
Sob a emoção das nuvens
que queriam chorar.
Escuridão é interrupção da alegria,
ameaça constante no dia a dia.
Só Deus para alumiar.
Ao povo querido de São Sebastião do Oeste.
Dom Geovane Luís Da Silva
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